O brasileiro adora um papo fiado. Cercado de informalidade, vai o português escrito e falado também. É "vamu" daqui, "tamu" acolá, como se quem houve ou lê aquele dialeto, fosse obrigado a entender. Ressalvo claro os analfabetos, marginalizados culturais, onde não é escolha deles ter acesso a um bom ensino. Estou falando para a classe média, toda ela. Da baixa até a alta. Não excluindo, obviamente, a classe baixa só por sê-la de menor acesso. É comum nos dias atuais, ler textos de recém-formados com falhas inaceitáveis. Não devia ser considerado "erro de português" algo que não é português oras!
Os nossos jovens estão fadados ao empobrecimento da escrita, e consequentemente ao da fala e da intelectualidade.
A demanda de informações sobre nada é muito grande, e passa despercebida a necessidade do hábito da leitura.
O "iceberg" é grande, e o mercado já está atento.
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