domingo, 12 de junho de 2011

Felicidade

Tem gente que só é feliz nas posses
Tem gente que só é feliz se mostrar aos outros que "é" feliz
Tem gente que devia estar triste, mas não está
Tem gente que quer ser feliz, pode, mas não consegue

A felicidade, aquela alegria tamanha, não é precificada, apesar de valiosa.
Não precisa ser provada quando é verdadeira.
Se veste nas linhas mais incertas.
E vem naturalmente, por merecimento, sabedoria.

Mas ela é tão passageira, nos visita sempre e só quer ser sentida, nada mais.

Tem gente que é feliz.

JCAL

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Tudo novo de novo

A pátria continua anônima, mas o meu coração tem novo regente, e o nome desse astro é Vinicius!

Decidi escrever aqui mesmo a minha experiência como MÃE. Que prazer essa palavra me dá. MÃE. Por dois motivos, um porquê ela me remete à minha mãe, que é maravilhosa. E outro, óbvio, porquê eu sou MÃE.

Ser mãe é m.a.r.a.v.i.l.h.o.s.o. ! Eu me sinto como uma fênix, nascendo para um novo mundo, um mundo mais real, maduro e sim, poético.

Impressionante como ele revelou muitas coisas para mim em apenas 3 meses. E eu que pensava que só Freud ia me ajudar...um deles são os VERDADEIROS AMIGOS, eles se aproximam mais ainda, e o resto fica à margem.

Enfim, esse é só um primeiro post-velox, voltarei com algum tema específico mais elaborado.

sábado, 13 de março de 2010

segunda-feira, 8 de março de 2010

Amor da minha vida em 1975


Créditos:
- Fotógrafo: Albercyr Camargo
- Modelo: Marcelo Camargo

Sonho?

Quando se fecham os olhos e o corpo dorme, não é sonho o que temos.
Sonho é quando os olhos estão bem abertos e o corpo alerta, insone!

Juliana Carlantonio (19/02/10)

sonhado FIM


Até quando o que me inspira vai me manter de pé?
Tenho combustível que dura só um dia e nada mais.
A cada manhã tenho que encontrar uma plataforma em mim e abastecer minha alma de "mais".
O impossível é tão cruel comigo, e me sinto presa ao solo, ao destino da dúvida, e da falta de escolhas desejadas.
É fácil sair por aí, na insensatez, e tomar o mundo pra si, mas o tempo a minha frente é mais rápido, e o que passa, é lento e doloroso.
Não posso escolher ficar triste? O dia está ensolorado, todos estão bem, e eu carrego meus sonhos comigo e mais ninguém sabe. Cada um com os seus não é? Os meus, do outro lado do pacífico, me observam, me julgam, e me condiciono a matá-los, pois viver com eles, é quase a morte.
Eu não tenho sangue frio, nem o coração vazio, mas sonhos não existem,
são apenas atalhos, falácias e desvios para o tão sonhado FIM.

Juliana Carlantonio

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A FITA BRANCA


Um filme que trouxe a realidade bem ali na nossa frente. Os costumes familiares nunca foram abordados com tanta maestria. Ele conseguiu !! É um "campo de concentração" em cada lar. O chefe de família controlador, as crianças crescendo nesse ambiente, e as consequências de um relacionamento hostil mútuo, exceto o protagonista, ou seríamos nós a espiar uma realidade não tão distante da nossa?